Gellrich et al4, demonstraram que a taxa de sucesso utilizando implantes subperiósticos customizados é semelhante a métodos tradicionais de reabilitação utilizando implantes convencionais.
Em um estudo com 70 pacientes, Cerea et al5, demonstraram taxa de sucesso em longo prazo de 95.8% dos implantes subperiósticos, com baixos índices de complicações pós-operatórias. Tais complicações incluíam fraturas das próteses, edema, dor e desconforto pós-operatórios. Este estudo contou a utilização de implantes subperiósticos customizados com pilares protéticos fixos e com próteses cimentadas, o que talvez possa ter elevado o índice de complicações, lembrando que o sistema CPMH é direcionado para uma reabilitação de sistema aparafusado.

Por serem construídos utilizando softwares modernos que permitem a avaliação da anatomia do paciente como referências, os implantes subperiósticos customizados da CPMH, apresentam adaptação precisa. Ademais, biomodelos impressos em 3D e procedimentos de inspeção rígidos são utilizados para controle de qualidade.

Cerea et al5, demonstraram baixas taxas de infecção pós-operatória (Cerca de 4%) em dois anos de acompanhamento pós-operatório, o que demonstra similaridade com nos índices de infecção em reabilitações tradicionais e a reabilitações com implantes zigomáticos 6.
Mangano et al7, demonstraram nenhum caso de infecção pós-operatória após a utilização de implantes customizados.
O risco de infecção pode ser minimizado com a utilização de pilares removíveis e com a mínima manipulação possível das conexões protéticas, além de utilizar a menor quantidade possível de metal para confecção das peças 8, contando também com superfícies extra-polidas em regiões específicas dos implantes, que facilitam colonização pelos tecidos adjacentes, que tendem a selar a região de eventual comunicação com o meio intra-oral 3.

Não terá problemas pois estamos falando de um Mini Pilar de uso mundialmente conhecido e padronizado.

Quanto ao local de incisão para instalação do implante subperiosteal é realizada na região das cristas alveolares e divulsão tecidual mínima 1,2,3,5.

O local dos pilares são definidos pela Tomografia realizada com Guia Tomográfico e definido no planejamento que através dos softwares conseguem ter uma previsibilidade, assim definindo um melhor ponto de fixação e posicionamento.